outubro 31, 2008

Um bom 'japa' nos redime com o mundo

Passei 34 longos anos da vida sem experimentar comida japonesa. E só então quando fui apresentada em mais uma noite de estréias é que entendi: um bom japa nos redime com o mundo.
Basta um sushi para se ficar em paz com o mundo. Agora o Nirvana, quase posso apostar vem juntinho com um salmão skin!
Muitos já haviam tentado me encaminhar para o portal do universo paralelo daqueles que têm o saquê como o melhor companheiro: a Bi, o Di, a Má, o Bu... a Nana! - amiga de longa data!- jura que nunca soube que eu não era íntima dos hashis. Nunca nem imaginara tal coisa! Sorte a minha. Pois teria caído muito em seu conceito: 'Não gostar de japonês é quase um desvio de caráter'. Ufa! Escapei por pouco. Na verdade nunca afirmei não gostar. E sim, não provei. E... foi a Julie aí no post debaixo que me viciou no japa.
Agora, pra mim, dia de festa tem japa e dia mimo também. posso jurar: nada melhor pra deprê do que uma caipira de saquê!
Nota chef de prateleira: atenção para a foto - jantar no Manekineko do Leblon em noite animada: Julie e Nana cias pra vida inteira, já agora em conversas regadas com saquê e acompanhadas de torre de uns hots que a gente quase jura ser um Monte Fuji alguma coisa. Mas fazer o quê se a memória não acompanha a digestão!